Você se sente tentado a assistir a um filme
que é sucesso de bilheteria?
A experimentar um produto pelo fato de ele ser um campeão de vendas?
A comprar um carro por ele ser o mais vendido do ano?
A assistir a uma novela, gênero que não curte, só porque ela é muito comentada na mídia?
E o que esses fatos têm em comum?
O PÚBLICO.
Sim, todos atraíram as atenções por estar em evidência em função de arrastar grande público.
E quem é o responsável em atrair para esses produtos a atenção do público?
O MARKETING. Sim, o marketing.
Cabe a esse segmento fazer com que o produto se aproxime do público, seja visto, conhecido, consumido.
No futebol, produto valioso e tão mal explorado, o marketing deveria agir segundo esses preceitos. Mas não o faz, pois, aparentemente, o explora sem visar ao público.
Aumentando a frequência de público nos estádios, mais gente teria contato com a marca do patrocinador da camisa, com os estandes de venda de produtos do clube, gerando maior faturamento.
Mais público, mais vendas no entorno do estádio, maior faturamento do comerciante das cercanias, gerando potenciais frequentadores e/ou consumidores, pela facilidade de acesso ( vizinhos, certo?)
Mais público, maior motivação por parte dos ¨artistas¨, os jogadores ( quem quer se apresentar para uma plateia vazia ?), em consequência, mais qualidade no espetáculo.
Mais público, maior atenção do telespectador da poltrona, embevecido com a imagem do bailado das bandeiras e cânticos das torcidas, criando nele a vontade de participar pessoalmente daquela festa, viver o calor humano emanado daqueles apaixonados, aquele clima que só a pulsação da arquibancada oferece.
Mais público, mais CONSUMIDORES, matéria-prima que é a razão de ser do marketing, o alvo, o objetivo.
Baixar o preço dos ingressos seria a PRIMEIRA iniciativa para gerar mais público.
Isso é MARKETING. Se não for, então...
O QUE É MARKETING?