Bem vindos! Estamos abrindo mais esse canal com os amigos para debatermos assuntos relativos ao esporte mais popular do país.



Aproveitamos o espaço cedido pelo Lance! em sua página de interação com os leitores, e montamos um blog de esportes (Hexalegitimo), visando à troca de opiniões e o cultivo de amizades, objetivo comum a todos aqueles que procuram fazer do futebol veículo de confraternização.



Buscando atingir um extrato maior de amigos, colocamos à disposição essa página, desejando que as visitas possam se sentir à vontade para debater, opinar, discordar, criticar e colaborar com novas ideias, pois é esse o motivo que nos levou à confecção do blog.



Nossas opiniões também podem ser lidas no Blog do Kimura ( http://www.flablog.com.br ), todas as quartas-feiras, e, como dissemos, no Lanceactivo (www.lanceactivo.com.br/hexalegitimo) sempre que o tempo permite e as ideias fluem.



Estejam à vontade, aproveitem o espaço. Ele é seu. E não deixem de comentar os assuntos abordados. Precisamos de suas opiniões para melhorar e consolidar nossas ideias.



Obrigado.











terça-feira, 29 de janeiro de 2013

NAS MÃOS DA CARTOLAGEM

O primeiro clássico do Campeonato Carioca teve SETE mil fanáticos pagando ingresso, apesar de um domingo nublado, portanto sem a concorrência da praia.








Após mais um fiasco de presença de público, a FERJ resolveu agir, e liberou a cobrança de preço mínimo para os jogos de grandes contra os pequenos: vinte reais. Passou, portanto, a responsabilidade para os dirigentes.








Não sabia que o descalabro de cobrar QUARENTA reais nos insignificantes confrontos fosse acordo entre os presidentes dos quatro grandes. Para mim, era ideia luminosa de Rubens Lopes e seus asseclas.








A diminuição dos preços seria medida acertada, na tentativa de trazer o torcedor de volta aos estádios. Aliás, a primeira e principal medida. As três primeiras rodadas já demonstraram que o público não aceita pagar essa fábula (em relação ao produto que é oferecido) para assistir bêbado sendo empurrado ladeira abaixo. Mas não seria a única.









Diminuir também o preço nos clássicos ( que tal trinta reais ?) traria um tempero a mais aos jogos. Arquibancadas cheias incentivam o interesse pelo campeonato. Os ¨da poltrona ¨ se sentiriam tentados a acompanhar seu time junto às organizadas. Público grande atrai mais torcida, creiam.










Agora a palavra está com os dirigentes dos clubes mais tradicionais. Eles decidem se ainda dão o devido valor àqueles a quem deveriam oferecer o espetáculo: o público.










Decidem se querem de volta a atmosfera de casa cheia, estádios coloridos, jogos mais emocionantes, campeonato mais interessante.











Decidem se ainda querem fazer da venda de ingressos mais uma receita para os combalidos cofres de suas instituções. Ou se querem continuar dependendo unica e exclusivamente das cotas de tv e patrocinadores.









Rubens Lopes tirou o dele da reta. E deixou a decisão nas mãos dos nossos cartolas.







Vocês decidem, presidentes.