Bem vindos! Estamos abrindo mais esse canal com os amigos para debatermos assuntos relativos ao esporte mais popular do país.



Aproveitamos o espaço cedido pelo Lance! em sua página de interação com os leitores, e montamos um blog de esportes (Hexalegitimo), visando à troca de opiniões e o cultivo de amizades, objetivo comum a todos aqueles que procuram fazer do futebol veículo de confraternização.



Buscando atingir um extrato maior de amigos, colocamos à disposição essa página, desejando que as visitas possam se sentir à vontade para debater, opinar, discordar, criticar e colaborar com novas ideias, pois é esse o motivo que nos levou à confecção do blog.



Nossas opiniões também podem ser lidas no Blog do Kimura ( http://www.flablog.com.br ), todas as quartas-feiras, e, como dissemos, no Lanceactivo (www.lanceactivo.com.br/hexalegitimo) sempre que o tempo permite e as ideias fluem.



Estejam à vontade, aproveitem o espaço. Ele é seu. E não deixem de comentar os assuntos abordados. Precisamos de suas opiniões para melhorar e consolidar nossas ideias.



Obrigado.











quarta-feira, 29 de junho de 2011

QUEM FOI O ARTILHEIRO DO FLAMENGO DA ÚLTIMA DÉCADA ? VOCÊ SABE ?

´Bem, amigos, hoje não vou falar de assuntos que pipocaram  na imprensa nos últimos dias. Nem da vitória sobre o Atlético- MG , goleada que se fez  hastear na Gávea a bandeira branca , não da paz , mas da tranquilidade , da trégua , pelo menos até o próximo jogo.


Vou abordar uma notícia que, divulgada às vésperas do jogo com o Botafogo, não repercutiu como devia , em virtude do ambiente conturbado daquela semana , de pontos perdidos como as noites de sono  de Ronaldinho Gaúcho em terras de São Nunca.


 E começo o assunto com uma pergunta , cuja resposta é o personagem do tema.



Sabem  quem foi o artilheiro do Flamengo na última década , a primeira  década dos anos dois mil ?  Quem não costuma acompanhar  o noticiário esportivo arrisca um palpite ? Quem seria ? Petkovic , com seus gols de bola parada  ? Adriano , que , como goleador maior do campeonato ,  colaborou sobremaneira para o título inesquecível do Brasileirão 2009 ?  Obina , melhor  que Etoo ?  Edilson , que fez duas temporadas recheadas de gols e títulos ? Vágner Love , a maior média de gols dos últimos tempos ?


Amigos, nenhum desses , e se me perguntassem antes de eu tomar conhecimento erraria feio. O goleador da década  foi RENATO ABREU . Sim , um meia , quase volante , que se sobressai nas bolas paradas usando um canhão no pé esquerdo que vence distâncias anormais para alcançar as redes adversárias.



Carlos RENATO de ABREU , 33 anos , completados no último dia 9 deste mês de junho , que  iniciou  sua carreira no Marcílio Dias , de Santa Catarina , mas que  começou a chamar a atenção para seu futebol voluntarioso jogando pelo Guarani de Campinas.


Foi contratado pelo Corinthians e, depois de quatro anos e três títulos , desembarcou na Gávea. Missão : livrar o time do rebaixamento. Seus chutes potentes fizeram com que o objetivo fosse alcançado. Tornou-se  o principal jogador do elenco  e o artilheiro da equipe no ano. Foi considerado , junto com Joel Santana , o responsável por salvar o Mais Querido do vexame da queda.




Em 2006 , mais ambientado , e participando de uma equipe mais reforçada , tornou-se o líder dentro de campo , destacando-se na conquista da Copa do Brasil e na campanha do Brasileirão daquele ano. O time ficou em 11° lugar , mas Renato disputou os prêmios de melhor meia do campeonato , ficando entre os três primeiros colocados.




Saiu do Flamengo em 2007 , para viver a Aventura das Arábias , em busca da independência financeira. Deixou saudades na torcida e o respeito dos dirigentes , sendo sempre lembrado quando o  time necessitou de reforços.



Após o exílio de quatro anos , aceitou a proposta da diretoria comandanda à época por Zico e retornou à Gávea.



Voltou  sem estar inteiramente em forma , demorou a recuperar o futebol  a que a  massa havia se acostumado , e com isso sofreu críticas. Mas se a parte técnica deixava a desejar , a entrega em campo continuava a mesma , e isso a torcida presenciava e reconhecia.




 Mais uma vez participava de campanha sofrível , de mais uma briga contra o rebaixamento , e , mais uma vez , o destino quis que fosse figura de proa na nova empreitada . Seu gol contra o Guarani adiou novamente o sonho do ¨arco-iris ¨ , de ver o Manto Sagrado percorrendo caminhos que ¨eles¨  trilharam , mas que não foram feitos para os nossos pés. A violência do chute da perna esquerda do Urubu - Rei  continua divulgando o mantra que dói nos ouvidos coloridos : ¨TIME GRANDE NÃO CAI ¨.



Renato Abreu , o Urubu - Rei , não precisaria   se tornar o ARTILHEIRO DA DÉCADA  para  entrar na história do Clube Mais Querido do Brasil. Seus 51 gols ,  computados até dezembro de 2010 , não seriam obrigatórios para a obtenção desse passaporte.


A torcida rubro - negra , em sua imensa maioria , não sabia dessa conquista individual. E , mesmo assim, louva o ¨Canhão da Gávea¨ . Não pelo número de gols marcados , mas pela entrega , pelo comprometimento , pelas gotas de suor que regam a grama dos campos e encharcam o uniforme vermelho e preto . Afinal , esse é o requisito primeiro para almejar o reconhecimento da Nação.



Renato Abreu sempre foi poupado do som traduzindo  descontentamento que sai das arquibancadas para os ouvidos daqueles que não têm a dimensão do que é jogar no Flamengo. Ele sabe desde a primeira passagem o que é necessário.


Renato Abreu é o Artilheiro da Década do Flamengo . Mas sua figura , já sacramentada nos anais do clube foi tatuada com o respeito que ele demonstra , com suas atuações ,  pela instituição e pela torcida .


Obrigado , Urubu - Rei. 











quarta-feira, 22 de junho de 2011

A CARRUAGEM VAI MESMO VIRAR ABÓBORA ?

No início de maio, baseado em notícias sobre a mudança dos horários de treinamento do Flamengo, escrevi um post neste espaço  cujo tema fora emprestado de uma fábula infantil.


Perguntava : ¨A carruagem vai virar abóbora ? ¨. Falava sobre as noitadas de Ronaldinho Gaúcho e seu rendimento apenas regular dentro de campo, o que levou Luxemburgo a programar treinos também na parte da manhã, buscando diminuir o período notívago do principal jogador do elenco.


Quarenta dias se passaram. Os treinos matinais continuam fazendo parte da programação. A programação no Ninho do Urubu permite que os atletas cumpram suas  atividades em dois períodos, com intervalo para refeições e descanso.


Mas as atividades de terceiro período  daquele que é considerado o carro-chefe da companhia continuam, e, ao que parece, se fizeram mais constantes.


Na última semana as aparições de Ronaldinho Gaúcho na noite carioca aumentaram, e produziram combustível suficiente para gerar repercussões que preencheram os principais espaços nas páginas de jornais, esportivos ou não do Rio e, por tabela, do país.

 

Em curva inversamente proporcional à sua performance na noite, seu desempenho dentro de campo, que já era somente regular, caiu vertiginosamente.


A título ilustrativo, colocamos alguns números para que se veja com mais clareza o declínio técnico do jogador :
O jornal Lance! deu as seguintes notas a Ronaldinho Gaúcho nos cinco primeiros jogos do Campeonato Brasileiro : 8,5 ; 6,5 ; 7,0 ; 4,5 ; 4,0.


Em alguns fundamentos seu desempenho é sofrível. Entre todos os jogadores do  Brasileirão, é o 35° em cruzamentos certos ( 3 ) , 21° em dribles certos ( 10 ) , 42° em passes certos ( 148 )  e o 34° em posse de bola ( 6' 58¨) , conforme levantamento do jornal Extra.


Tais números somente materializam o que todos veem a cada rodada. O futebol do Dentuço desaparece a cada jogo, sua queda é vertiginosa.


Ronaldinho Gaúcho é exemplo de profissionalismo no dia a dia da Gávea. Chega sempre no horário previsto, participa de todas as atividades, acata todas as determinações, se coloca à disposição para qualquer intervenção extra-campo, como entrevistas, visitas, aparições midiáticas. Mas, assim que é liberado, ao término do expediente, extrapola e exige além do limite sua ferramenta de trabalho : seu corpo.


Noites de sono perdidas madrugada adentro não permitem que sua dedicação nos treinamentos se materialize em campo. Ter índice de gordura no nível ideal, massa corpórea compatível com sua altura e outras medidas exigidas para o bom desempenho como atleta simplesmente não podem ser aproveitadas durante as partidas porque são comprometidas por noites mal dormidas ( no caso, não dormidas ). Qualquer peladeiro de fim de semana passa por isso.


O Flamengo tinha ( ainda tem ? ) planos para Ronaldinho. Marketing, patrocínio, venda de camisa dependem  primordialmente de sua atuação dentro de campo para que se transformem em realidade. O patrocínio master se arrasta há meses para que se concretize, e até o momento o que se vê é uma briga de foice pela obtenção de verbas mais significativas que possam fazer frente às despesas atuais e futuras.


O sonho de consumo de dez entre dez rubro-negros é Vágner Love. Mas, sem um suporte financeiro sólido e garantido, a proposta pelo jogador não pode atingir patamares próximos ao que o clube detentor de seus direitos exige. Se o patrocínio pretendido estivesse sacramentado talvez a estória fosse outra.


Mas quem, hoje, estaria disposto a investir em um produto com a imagem tão arranhada ? Quanto vale Ronaldinho ? Tem apelo popular ? Alavancaria vendas ? Quem estaria disposto a atrelar a imagem de seu produto a um jogador que só repercute notícias ruins ? Um atleta que sabidamente não cuida de seu maior patrimônio, seu corpo ? O que Ronaldinho Gaúcho venderia hoje, jogando o que não anda jogando ?


Sem patrocínio, sem Vágner Love, sem Alex Silva, sem André. Sem dinheiro.

 

Sem o futebol de Ronaldinho, sem vitórias, sem campanha digna, sem pretensões. 
Ronaldinho estaria dando o retorno esperado ? Estaria sendo bom para o Flamengo ? Já não estaria passando da hora de Luxemburgo passar a tratá-lo como um atleta do elenco que não está rendendo o suficiente para ser titular e expor isso a ele ? E Patricia Amorim, vai ficar omissa nesse caso ?


Ronaldinho pode estar sendo um tiro no pé. Foi, naquele momento, um investimento acertado. Não se pode culpar o clube, que agiu certo investindo em um jogador de forte apelo popular e futebol ainda efetivo. A diretoria agiu certo.


Mas Ronaldinho tem que dar retorno. E já. Ou então, que seja tratado como os demais.


 O relógio se aproxima das doze badaladas. Algo tem que ser feito antes que, definitivamente, minha preocupação vire realidade e a carruagem se transforme em abóbora. 



quinta-feira, 16 de junho de 2011

O QUE HÁ NA CAIXA DE PANDORA DO FLAMENGO ? O TIME NÃO JOGA. QUAL O SEGREDO ?

Chegamos à quarta rodada do Campeonato Brasileiro. E no último domingo, mais uma vez, a torcida rubro-negra foi dormir com um misto de indignação e preocupação tomando conta do seu espírito.


Mais um jogo, mais pontos desperdiçados e, mais uma vez, uma atuação abaixo da média.

 Um empate em Curitiba, contra o Atlético Paranaense, em condições normais, seria digno de satisfação e o ponto somado poderia ser computado como ganho. Mas, na atual circunstância, foram dois pontos novamente jogados na lata de lixo.



Estamos sem saber ainda o que está acontecendo com o time. Não se trata aqui de elogiar quando ganha e execrar quando perde, deixando o fanatismo sobrepujar  a razão. Mas, mesmo ganhando, na maioria das vezes o time deixa a desejar, cumprindo performances que não entusiasmam.


  As atuações beiram o ridículo em quase todos os jogos, deixando insatisfeita a Nação, e com a pulga atrás da orelha. Para um time que traçou como meta o título, um rendimento de 50%  de pontos conquistados só credencia a equipe a lutar contra o rebaixamento, zona tão conhecida nos últimos anos, à exceção de 2009.




Nesse domingo, mais uma vez o sentimento foi  a agonia de ver uma defesa que produz verdadeiras cenas de comédia pastelão, com chutes desnecessários a esmo e uma quase dramática inaptidão à bola  aérea adversária. O último lance do jogo definiu bem a situação. Um zagueiro de poucos recursos, com uma contusão na cabeça, subiu mais do que nossos ¨postes ¨ e, se não fosse o terço de Felipe, estaríamos contabilizando  mais uma derrota na freguesia humilhante para os times curitibanos na capital paranaense.


É quase um mistério o que acontece com a equipe. Um elenco com jogadores acima da média, como Thiago Neves e Ronaldinho outros com comprovada capacidade, como Botinelli, Renato Abreu, Léo Moura e Junior  Cesar, alguns rendendo a ponto de chamar a atenção do técnico da seleção, como Willians, se juntam em torno de um esquema e não conseguem rendimento suficiente para praticar um futebol, se não brilhante, pelo menos efetivo ? 



Como descobrir a chave para abrir essa ¨caixa de Pandora¨ do time rubro-negro ? Já são mais de seis meses jogando, apenas uma derrota, um título carioca e, pasmem, nenhum padrão de jogo.



O problema será o técnico ? Será que em outras mãos, com outra filosofia, o time pode começar a praticar um futebol mais vistoso, mais eficiente, mais prático, mais produtivo ? 


Mas, trocar  o comando técnico do time ( e a hora seria essa, no início do campeonato ) seria abrir mão de projetos estruturais em andamento. A presença de Vanderlei Luxemburgo na Gávea está atrelada à construção do CT, cujas obras têm na sua presença à frente dos trabalhos  um  orientador importante, à programação de aproveitamento dos meninos da base, a um cronograma voltado a uma organização profissional do futebol. Valeria a pena abrir mão desse trunfo, tão envolvido em atividades  periféricas que contribuem para o sucesso de uma equipe ? 


Estaria , porém, Luxemburgo tirando o máximo do elenco rubro-negro ? Seria ele o homem ideal para fazer esse time jogar, mostrar um  rendimento compatível com o que temos em mãos hoje na Gávea ? 


Um elenco que não fica a dever em valores individuais aos líderes atuais do campeonato, equiparado aos mais fortes da competição, um dos favoritos ao título, com pretensões ambiciosas na temporada, um dos que mais investiram na busca dos objetivos, pode dar tão pouco em retorno para a torcida e diretoria ?


Pode o Flamengo atual treinar seis dias na semana, em tempo integral, e ficar dependente do individualismo de suas principais peças ? Não pode não, Luxa. Um time de futebol tem que colocar as excepcionalidades  de seus principais jogadores a serviço do esquema tático. E quando anulados esses jogadores, como no domingo, tem que prevalecer o esquema. Tem um time lá na Espanha que está ensinando isso ao mundo.



Não devemos sentar em cima da falta de reforços para a defesa e ataque e  transformar isso em desculpa para não conseguir ganhar jogos contra Bahia e o lanterna Atlético-PR. Já se vão quatro pontos irrecuperáveis na conta da obviedade do padrão de jogo do time.


Ou a reação vem logo ou vamos reeditar aquele time de 1995, cheio de estrelas e vazio de ambição. A hora é agora. O Flamengo tem que definir quais são as suas pretensões no campeonato. Uma derrota domingo já nos leva à tão conhecida zona  de rebaixamento. Desperdiçar tantos pontos não nos credencia a lutar por posição de destaque na tabela.




Abre logo essa ¨caixa¨, Luxemburgo! Se não, o empacotado vai ser você. O Flamengo não pode cumprir campanha tão medíocre. Os reforços e o esforço da diretoria não vislumbram tal possibilidade.     

domingo, 12 de junho de 2011

O FUTEBOL BRASILEIRO MORREU ?


Reportagem de revista inglesa, edição de junho,  veiculada pelo Lance! , expõe a opinião da crítica internacional a respeito do momento do nosso futebol.




A ¨Four Four Two ¨ é uma das mais respeitadas publicações de futebol do mundo, e sua reportagens repercutem no meio futebolísticos. A capa deste mês é ilustrada com um escudo da CBF com a sigla trocada. As iniciais RIP no escudo significam ¨descanse em paz¨ no idioma em que é publicada originalmente, numa alusão à morte do nosso futebol.

 


O conteúdo da reportagem, aborda dois temas principais, entre outros de menor repercussão : a ausência de jogadores brasileiros de destaque no futebol mundial e os atrasos na preparação para Copa de 2014.




Um dos parágrafos diz o seguinte: ¨O futebol é feio, a Copa do Mundo de 2014 está em caos, eles não têm astros, seus melhores jogadores são defensores ¨.




Complementam ainda que desde 2007 um brasileiro não fica entre os três finalistas do prêmio de melhor do mundo escolhido pela FIFA. Citam também que, atualmente, na Europa, os brasileiros são coadjuvantes dos principais times e que, quando se destacam, são defensores, casos de Thiago Silva e Daniel Alves.




Alguns de nossos analistas emitiram opinião sobre a reportagem. Uns discordam, outros concordam em parte, achando exagerada a opinião da revista, e outros concordam com a decadência do nosso futebol, o que reflete na perda de prestígio de nossos atletas no Velho Mundo, atualmente.





O tema é recorrente, haja vista a pouca importância que é dada ao nosso futebol nos dias de hoje. Antes tratados com semi-deuses, e contratados por cifras fora da realidade, nossos atletas perderam prestígio, e já não fazem o mercado externo cometer loucuras por seus concursos. Pouco profissionalismo, falta de comprometimento, acarretando produtividade aquém  da expectativa, são fatores que podem de imediato explicar a perda de valor de mercado.





Outro fator que pode ser levado em consideração é o aparecimento, nos últimos anos, dos mercados do Leste Europeu e asiático, que levam nossos atletas para aventuras fora do eixo de visibilidade, fazendo-os conviver com o esquecimento da mídia, pagando o preço do lucro fácil obtido com o dinheiro dos petrodólares e rublos, sabe-se lá como, hoje bem valorizado dentro do futebol. 




Outra tendência curiosa, já observada em pesquisa recente, abordada em post aqui neste espaço, é que os atuais destaques brasileiros na Europa são  defensores, como David Luis, Thiago Silva e Daniel Alves. O antes cultuado mercado de valores que primavam pela ofensividade e   jogo bonito visando ao gol, hoje produz atletas que se destacam no ofício de evitar o objetivo maior do esporte.





Outro aspecto que faz o nosso futebol ser olhado agora com menos reverência é a corrupção que nos encharca de vergonha e nos diminui diante do mundo da bola. Querendo ou não, a figura de Ricardo Teixeira, com suas trapaças, achaques, chantagens e afins, desmoraliza a imagem do futebol brasileiro e, consequentemente, desvaloriza o produto antes colocado como o melhor do mundo.




A tragédia anunciada da vergonha que vai ser uma Copa do Mundo do improviso, colabora para depreciar a visão que os analistas internacionais fazem do futebol tupiniquim. Resultado : má vontade ao analisar no varejo um panorama tão negativo no atacado.




Seria isso o que faz nossos atletas, antes endeusados, estar sendo julgados com tantas reservas ?

Estaria o futebol brasileiro em decadência, realmente ?

O nosso amado esporte bretão está em coma ?

O futebol brasileiro morreu ?

Opinem.