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Buscando atingir um extrato maior de amigos, colocamos à disposição essa página, desejando que as visitas possam se sentir à vontade para debater, opinar, discordar, criticar e colaborar com novas ideias, pois é esse o motivo que nos levou à confecção do blog.



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quinta-feira, 16 de março de 2017

Se...

Fim de jogo: Universidade Católica 1x0 Flamengo





Mesmo antes de o jogo começar, as críticas à modificação de Zé Ricardo, introduzindo MA entre os volantes titulares, em vez de começar com Berrio ou Gabriel, já eram fortes. 





Durante o jogo, o que se viu foi um time com completo controle do jogo, tocando a bola sem ser importunado, criando várias chances para transformar esse domínio em vantagem no marcador e não dando chances ao adversário de levar perigo a Muralha (a não ser por uma falha individual provocada pela soberba de Rafael Vaz).



Mas perdemos... 


E agora vamos ter que receber o Atlético Paranaense sem gordura pra queimar, com a obrigação de vencer ou ver a situação ficar complicada.

Após a derrota, mais críticas ao técnico, pela mudança de última hora (para nós, pois é lógico que ele treinou a equipe com essa modificação).



Mas...


E se a bola de Arão entrasse? E se o chute de Guerrero beijasse a rede em vez de tocar a trave? 

E se a falta de Diego viesse mais baixa? 

E se algum zagueiro marcasse Santiago Silva ao invés de um atacante?

E se Berrio, mesmo não sendo zagueiro , acompanhasse o deslocamento do avante da Católica?




E se a superioridade técnica e tática demonstrada durante todo o jogo se transformasse em vantagem numérica no placar?

Se...

Se viesse a vitória, Zé Ricardo estaria sendo consagrado como um verdadeiro estrategista, o técnico que estuda e enxerga as virtudes e defeitos do oponente, e modifica a equipe conforme o adversário.

Um treinador moderno.

Perdeu...





De gênio a burro nos segundos entre a viagem da bola e a cabeçada de Santiago Silva...



Às vezes me vejo com ânsias de dar razão a Parreira...

Será que o gol realmente é um detalhe?

quinta-feira, 9 de março de 2017

GRANDE PALCO PARA UM GRANDE ESPETÁCULO. DENTRO E FORA DE CAMPO

E o dia chegou...



Depois de meses de espera e indefinições quanto ao local do jogo, o Flamengo finalmente estreou na Libertadores.
E no palco preferido pela sua imensa torcida : a nossa casa... O Maraca velho de guerra.



Abandonado pelo poder público, coube ao clube investir em seu uso, colocando em condições e em tempo recorde o templo do futebol para receber a apaixonada torcida.
E foi épico...



A Nação preparou o salão de festas com esmero, embelezando-o com uma mosaico que deixou principalmente os visitantes boquiabertos. A ¨incha¨ argentina nunca tinha visto aquilo. E, fato raro, ficaram em silêncio durante longos minutos, embasbacados com a força e a beleza da Magnética.
Que torcida é essa...



Dentro de campo o time correspondeu com um futebol competitivo no segundo tempo, depois de um início sonolento, burocrático, com os mesmos defeitos já conhecidos : ligação direta de Rafael Vaz e inoperância dos volantes no auxílio ao ataque.
Pelo menos não sofremos na defesa. 



Vencemos, convencemos e ainda vimos dois belos gols, de Trauco e (sério!) Gabriel.



O primeiro obstáculo foi ultrapassado com competência. Como sempre, os negativistas de plantão questionam o resultado, colocando a goleada na conta da longa inatividade do time argentino.
Cansaram no segundo tempo? Problema deles. Fizemos o dever de casa.



Zé Ricardo continua questionado. Mas um zé-ninguém não mudaria a cara do time só com uma simples conversa de vestiário. Tem que ter uma leitura do jogo, observar os erros e corrigi-los. E ele o fez sem fazer substituição. Ponto para o comandante.



Segue o jogo.  Agora o Chile.




Boa viagem, FlAvião! 


quinta-feira, 5 de maio de 2016

SEM EXPLICAÇÃO.

Receita para o sucesso: contrate, inicialmente, o melhor técnico em atividade no país (ou, pelo menos, o recordista de títulos nacionais). No ano anterior, como o manual de planejamento preconiza. 





Dê a ele autonomia para montar o elenco. Disponibilize verba para tal.
Vá ao mercado, baseado em suas preferências e contrate dez jogadores. 
Um lateral que tenha se destacado no campeonato nacional anterior, um zagueiro experiente para arrumar a casa na defesa, um volante de seleção colombiana, outro com boa saída de bola, e um armador clássico, de seleção argentina, canhoto, exímio batedor de falta e toque refinado. Inteligente.






Junte a esses novos contratados o que de melhor você tinha no elenco.
Um ídolo que se doa em campo, um lateral promissor, de seleção de base, dois atacantes incisivos e que sabem fazer gols. O melhor centroavante do país em atividae  nos anos anteriores. 





 

Só um time titular não basta, para encarar o calendário exaustivo, com várias competições ao mesmo tempo.
Reforce o banco, então.
Um goleiro que se situou entre os três melhores no ano anterior. Um lateral polivalente, que também vai  bem no meio. Um armador criativo, dinâmico, que saiba fazer a transição. E um meio-atacante de nível, capaz de entrar  durante as partidas e mudar o esquema e o jogo.







Adicione a isso, jogadores da base campeões do maior torneio sub-20 do Brasil, promessas com condições de disputar vaga entre os titulares. Com potencial imenso e que dão esperança de ser aproveitados e vingar no cenário nacional. Léo Duarte, Lucas Paquetá, Vizeu...







Pronto, todos os ingredientes reunidos, elenco treinado, que comecem os campeonatos e entreguem as taças.
Só que não.


Quatro meses depois, com uma pré-temporada completa, e dois campeonatos depois, sem sequer ter chegado às finais, o Flamengo ainda não mostra padrão de jogo, forma de jogar, jogadas, compactação...Nada.
E, principalmente, vontade, entrega, gana de vencer.







Conseguiu ficar fora das finais de um campeonato ridículo, de baixíssimo nível, e, pior, perder para dois times da Terceira (!!!!!) Divisão do Brasileiro.





 

Sem mostrar um mínimo padrão de jogo. 
Triste. 
Quatro meses e futebol, até aqui... NADA!

Não, não vou explicar. Não saberia.
Alguém se habilita?






terça-feira, 11 de agosto de 2015

CRISTÓVÃO, NÃO É DISCRIMINAÇÃO. SÃO AS SUBSTITUIÇÕES.

Em entrevista à ESPN ontem, Cristóvão Borges mencionou ter sido  vítima de preconceito quando de sua contratação pelo Flamengo. Disse ainda que a má vontade de imprensa e torcida com ele deve-se ao fato de ser negro. As críticas são mais contundentes e sequenciais.





Sinceramente, como ávido leitor  e telespectador de notícias esportivas diariamente,  não lembro de ter, até hoje, visto ou ouvido qualquer comentário desse teor em relação ao técnico.
Desde a época do Fluminense, Cristóvão Borges vem sendo criticado por montar bons times e se perder quando necessita fazer alterações durante os jogos.





O Flamengo melhorou sob sua direção. Já é um time com padrão de jogo, peças bem posicionadas em campo e que já mostra evolução no jogo coletivo. Tem agradado à crítica especializada.
Mas nos últimos dois jogos, contra Santos e Ponte Preta, seus defeitos ficaram evidenciados. E suas entrevistas pós-jogo, em vez de esclarecerem as atitudes tomadas, corroboraram para confirmar suas fraquezas.







Contra o Santos, após um primeiro tempo excelente, colocando dois gols de vantagem, o time foi simplesmente engolido pelo adversário na etapa final, cedendo o empate e jogando no lixo dois pontos, diante de mais de sessenta mil pessoas. Explicação de Cristóvão : demoramos a perceber a
 modificação no meio-campo do adversário.







Demoramos quem, cara-pálida? Quem ganha 250 mil para perceber essas coisas é você. Quem está à beira de campo para neutralizar as mexidas do oponente é você.
A saída de Alan Patrick não foi por opção do técnico, como ficou comprovado depois. O jogador sentiu cansaço e pediu substituição.
Mas não foi o caso contra a Ponte Preta. Novamente um primeiro tempo animador, volume de jogo, pressão na saída de bola do adversário, chances de gol, bolas na trave... O gol era iminente.








Na volta do intervalo, o time retorna sem Alan Patrick, um dos destaques da etapa inicial. Em seu lugar, um volante... Entenderam? Explicação: opção tática. Como?????
O time cai de produção, cria menos ( nove oportunidades no primeiro tempo, cinco no segundo) e perde o jogo por um lance fortuito de bola parada. Mais três pontos no lixo. E Cristóvão diz que o time melhorou...







Se Van Gaal, holandês, nórdico, louro de olhos azuis, dissesse que demorou a entender a mexida tática do adversário, cedesse a vantagem de dois pontos em casa, diante da torcida. Ou substituísse o articulador e melhor em campo na etapa inicial de um jogo que dominava e em seu lugar retornasse com um volante de contenção... E explicasse que a substituição não tinha como objetivo criar mais(!!!!), seria criticado do mesmo jeito, Cristóvão.
Se o time de Van Gaal rendesse somente na primeira etapa e caísse de produção por substituições mal feitas, também seria criticado...







Creditar as críticas que estão sendo feitas à cor da sua pele é desviar o foco. Desculpe, o problema
 não é de pigmentação. Está havendo aí um erro de avaliação de sua parte. Erro grave.
As críticas são constantes porque os erros também são. E se agravam por um motivo até elogiável:
o time joga bem até a necessidade de neutralizar uma mexida do adversário ou troca no time para melhorar o rendimento.

Desculpe, Cristóvão, o problema está dentro das quatro linhas, no tabuleiro verde.

Não é discriminação.
















segunda-feira, 25 de maio de 2015

TREINA, TREINA, TREINA E NÃO JOGA. FALTA DE QUALIDADE? SÓ?

Terceira rodada do Brasileirão e o Flamengo já estreou a rabeira da tabela. Z4. Repetindo as medíocres atuações dos anos anteriores. Difícil...






E o comando do time continua repetindo os mesmos erros de sempre, já citados por todos. Treina de um jeito, com determinados jogadores, e joga de outro, trocando peças por um critério que só o 
treinador pode explicar. E ele explica... Mas não convence ninguém.





Entramos com Cáceres, M. Araújo e Canteros. Três volantes. Tão manjado que o amigo Claudio Duque já havia ¨cantado a pedra ¨  três dias antes do jogo. E aí reside o principal problema do time este ano. Um time previsível, que nem os treinos secretos conseguem escamotear.






  Será que nos treinos não fica visível a total impossibilidade de dois jogadores que  comprovadamente são fracos no quesito passe, caso de M.Araújo e Cáceres, jogarem juntos? Que o time fica sem transição defesa/ataque, que Canteros se sobrecarrega e parece absorver a fraqueza de ambos, jogando abaixo de sua capacidade? Então onde fica o discurso de que Jonas dá mais qualidade ao meio, como foi falado até agora? Porque ainda pairam dúvidas sobre a melhor formação se já estamos no meio da temporada e já havia uma base desde o ano passado?





Um time que treina tanto, já fez duas paradas em Atibaia, teve semanas inteiras para se entrosar, pode errar tantos passes, apresentar desempenho abaixo da crítica, a ponto de um erro grosseiro da arbitragem nem ser comentado ? Hoje o Flamengo é prejudicado e a torcida não lamenta, pois o que salta aos olhos é a indigência técnica e tática do time. Estamos sem comando.






Alguém se lembra, por exemplo, de alguma atuação que tenha chamado a atenção, dado esperança de boa campanha ao longo do ano? Cite, por favor. 


Basta de experiência, profexô, escale seu time titular e reafirme seus conceitos de futebol. Assuma sua verdades, pois a torcida já desconfia que nem com reforços poderemos render mais. Há clubes aos montes por aí sem grandes estrelas fazendo campanhas dignas, mostrando padrão, 
acumulando pontos no campeonato. Já estamos cansados de sofrer vexames. Ontem perdemos para um time que vai lutar para não cair. Sem demonstrar reação, sem dar a mínima esperança de um resultado melhor. Já estamos há 116 (sabiam?) rodadas sem frequentar o G4. E isso aqui é Flamengo.







Padrão de jogo, variações táticas, saída de bola, transição, jogadas ensaiadas, tudo isso, Luxa
, já deveria fazer parte do repertório de um time que joga junto há mais de um ano. E se não rende, se não entrega aquilo que o salário obriga, não é a qualidade técnica dos jogadores o principal motivo. A mídia, a torcida, e talvez a direção, já perceberam que o elenco pode dar mais. E se não dá, é porque a voz que deveria direcionar os rumos do time já não se faz ouvir. 






Bota esse time pra jogar, profexô. Se não, na lista de reforços vai constar também um técnico.








sexta-feira, 15 de maio de 2015

A CULPA É DA CAMISA DEZ?

Maio de 2015. Metade do mês. Mas poderíamos estar falando sobre o assunto em 2010. Ou 2012. Ano passado. É notícia de jornal velho, tecla já gasta de tanto que se toca nela. Falamos sobre o camisa 10 do Flamengo.






Quem acompanha futebol e, principalmente o torcedor do  rubro-negro carioca, já deve estar cansado de tanta especulação sobre o assunto. Todo ano é a mesma ladainha. E nada se resolve. Esse ano até deixaram a camisa separada, esperando uma possível contratação. Que não veio, até agora.







Várias tentativas, nomes em profusão: Diego Souza, Montillo, Diego ex-Santos, Jadson,  Robinho... Vários nomes do mercado sul-americano, alguns que nunca jogaram na posição, enfeitaram as capas de jornal, sem que nenhuma dessas capas se materializasse e ultrapassasse os portões da Gávea.





E a notícia velha continua rendendo capa de jornal. A diretoria alimenta isso, divulgando que a procura não para, apesar da retração do mercado e escassez do produto. Luta inglória, principalmente pela nova postura adotada, de não abrir os cofres irresponsavelmente, atitude criticada pela grande massa de torcedores, aqueles que colocam conquistas à frente da saúde financeira da instituição.





Mas a luta é inglória, por um simples motivo: onde está o camisa 10? Aquele que  ¨ pensa ¨ o jogo, distribui, cadencia ou acelera conforme a necessidade do time, decide em um passe ou jogada individual. Tem algum por aí?






Dos vinte clubes da principal divisão do futebol brasileiro, podemos contar nos dedos os jogadores com essas características, e assim mesmo alguns deles não rendem à altura do nome que possuem. Basta dar uma passada nos elencos e só poderemos citar DÁlessandro, Ganso, Lucas Lima, Douglas (reserva no Grêmio)... Mais algum? Talves Wagner, do Flu, Pois é.






Se não há a possibilidade imediata de contratação, devido à conjunção dos fatores escassez/dificuldade financeira, resta somente fazer como os times que rendem sem esse elemento entre seus jogadores que vão a campo. Basta pegar o exemplo de Cruzeiro, Grêmio, Fluminense, Palmeiras... Esses não têm o 10, mas adotam postura tática que faz o time render sem a característica de centralização de organização em um único jogador. O caminho é esse...






Até agora é treino, Atibaia, treino, especulação, pré-temporada (duas), tentativas frustradas e nada de o time render em campo. Maio... Quase a metade da temporada e o time não convence, não mostra padrão de jogo. E a culpa é da camisa dez que continua encostada fora de campo.





Já deu... Pegue seus ovos,  ¨profexô ¨ , trate de fazer logo um omelete pelo menos palatável. Como falei no último post, está na hora de assumir essa responsabilidade. Afinal, a pobre da camisa dez já está cansada de ser a responsável por uma campanha tão fraca.


 Acorda!!!!!!!!!!!!!!!!!



































































segunda-feira, 11 de maio de 2015

OU O TIME JOGA OU OS HOLOFOTES VÃO MUDAR O FOCO.

Pois é... começou o Campeonato Sofrimento. Saem Nova Iguaçu, Macaé, Bonsucesso, Barra Mansa e entram, do outro lado da linha central, Corinthians, Santos, Cruzeiro, Galo, Inter...





O buraco, então ( ou Z4? ) é mais em baixo.

A estreia do Flamengo, cercada de expectativa (e desconfiança )  já foi ¨aquilo ¨. Jogar contra o time ¨alternativo ¨ do São Paulo  ( vamos chamar assim, a derrota talvez doa menos ) e ser derrotado foi o cartão-de-visitas das pretensões do time.





Depois de mais uma pré-temporada, a segunda, né, Luxemburgo, o que se esperava era que o time produzisse mais do que no Carioca. Afinal, houve mais sete dias para acertar as falhas, treinar alternativas de jogo, entrosar a defesa, buscar saídas para a falta de criatividade do meio-campo.





Mantida a espinha dorsal do ano passado ( P. Vitor, Wallace, Canteros, Everton e Gabriel), e com reforços que rendem mais que os que estavam jogando ( Pará pelo menos não se transformou em avenida, Jonas ganhou a vaga no campo, e Marcelo Cirino, embora em má fase, incomoda a zaga adversária), o mínimo que se esperava era que a competitividade do time aumentasse, e pudéssemos ter esperança de campanha digna.





Mas o time não rende. Ontem começou postado atrás, buscando uma roubada de bola para matar no contra-ataque. E contra o time reserva do adversário. É muito pouco,¨ profexô¨.





A diretoria já sinalizou, há muito tempo, que reforços somente se estiverem ao alcance do orçamento. Portanto, não adianta alimentar a ilusão de que o para-quedas vai cair no campo do Ninho trazendo  o camisa 10 tão desejado. Vamos de Arthur Maia mesmo, se ele, ao invés de só treinar, for mais bem aproveitado.




O jogo de ontem mostrou uma equipe sem padrão de jogo, tomando dois gols por dentro da zaga ( desentrosamento? Falta de treinamento de alternativas de jogo?) e sem saída de bola. O tão decantado contra-ataque não veio, e foram poucas as oportunidades criadas. Nos próximos jogos enfrentaremos equipes completas, o que trará mais dificuldades. Vai ficar competitivo, Luxa.






Domingo tem Sport no Maraca. Mais uma semana de treinamento. Mais sete dias para acertar as linhas, fechar a defesa e treinar alternativas de esquema que façam o time jogar no campo do adversário. Não adianta colocar três atacantes e postar o time lá atrás, esperando oportunidade de surpreender o adversário na velocidade.





Faça esse time jogar, Luxemburgo. O elenco não é tão fraco a ponto de não poder derrotar times alternativos e perder para um só jogador, como aconteceu ontem. Ou a equipe entrega mais do que está mostrando, ou os holofotes da torcida e da imprensa vão voltar as costas para o campo e iluminar o banco de reservas, mostrando o responsável por exibições tão fracas: VOCÊ.